1. Calcule a energia cinética de um corpo de massa 8 kg no instante em que sua velocidade é 72 km/h.
RTA: 1600 J
2. A massa de um foguete é igual a 6000 kg. Para escapar da gravidade terrestre ele deve atingir a velocidade de 11,2 km/s. Determine a quantidade mínima de energia necessária para levar o foguete desde o repouso até essa velocidade. RTA: 3,76321 10(EXPOENTE 11)J
3. Consideremos um ponto material de massa 8 kg, inicialmente em repouso, sobre um plano horizontal liso. Sabendo que sobre ele passa a agir uma força horizontal de intensidade 32 N, calcule:
a) o trabalho realizado pela força horizontal durante 10 s. RTA: 6400 J
b) a energia cinética do ponto material no instante 16 s. RTA: 16384 J
4. Uma força constante de módulo F, agindo sobre um corpo de massa 12 kg, faz sua velocidade variar de 2 m/s para 10 m/s num deslocamento de 24 m. Ache F.
5. Um corpo de massa 20 kg está localizado a 6 m de altura em relação ao solo. Dado g= 9,8 (SI), calcule sua energia potencial gravitacional. RTA: 1176 J
6. Um ponto material de massa 40 kg tem energia potencial gravitacional de 800 J em relação ao solo. Dado: g= 10 m/s2, calcule a que altura se encontra do solo. RTA: 2 m
7. Uma mola de constante elástica 40 N/m sofre uma deformação de 0,04 m. Calcule a energia ´potencial acumulada pela mola. RTA: 0,032 J
8. PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA:
A .............. NÃO SE CRIA NEM SE DESTRÓI MAS APENAS SE TRANSFORMA DE UM TIPO EM OUTRO, EM QUANTIDADES ............... .
Um blog que vai tentar te ajudar a melhorar o seu conhecimento e interesse pela Física.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
sábado, 10 de dezembro de 2011
FENÔMENOS LUMINOSOS
Quando um feixe luminoso atinge um sistema óptico (qualquer superfície de separação entre dois meios) podem ocorrer três fenômenos : reflexão, refração e absorção.
REFLEXÃO: É o fenômeno pelo qual um raio luminoso ao incidir em uma superfície volta à se propagar no mesmo meio, ou seja, não muda de meio de propagação.
LEIS DA REFLEXÃO:
1º) O raio incidente (Ri), o raio refletido (Rr) e a reta normal(N) à superfície refletora estão todos no mesmo plano (coplanares).
2º) O ângulo de incidência é sempre igual ao ângulo de reflexão.
TIPOS DE REFLEXÃO:
A) REFLEXÃO DIFUSA: É aquela que ocorre em superfícies não polidas. Os raios refletidos se espalham em todas as direções.
Devido a reflexão difusa é que podemos ver totalmente um corpo.
B) REFLEXÃO ESPECULAR OU REGULAR: É aquela que ocorre em superfícies polidas. Se os raios incidentes forem paralelos os raios emergentes formam feixes de raios de direções previsíveis.
Os faróis e faroletes usam fontes de luz de alta intensidade e refletores regulares de alto polimento para redigir os raios de luz na direção desejada.
São superfícies planas e polidas que fornecem reflexão especular.
http://www.efeitojoule.com/2009/04/optica-espelho-plano-espelhos-planos.html
Ao observarmos por espelho plano podemos definir o seu campo visual que nada mais é do que a região do espaço que pode ser vista pelo observador através de um espelho. Para determinarmos a região do campo visual, basta tomar o ponto P’, simétrico de P, e prolongarmos as linhas das extremidades do espelho plano.
Quando usamos apenas um espelho plano observamos uma única imagem de cada objeto. Porém se colocarmos o objeto entre dois espelhos que formam um ângulo entre si, poderemos notar mais de duas imagens. O número de imagens nada mais é do que o resultado de sucessivas reflexões nos dois espelhos, que aumenta a medida que o ângulo entre os espelhos diminui.
De maneira geral, podemos utilizar uma expressão matemática que relaciona o número de imagens n com o ângulo entre os espelhos a.
1. Se o número de imagens formadas por uma associação de espelhos planos for igual a 9, qual será o ângulo entre os espelhos? RTA: 36 º
2. Colocam-se dois copos entre dois espelhos planos angulares (ângulo de 60 º ) . Determine o número máximo de copos que podem ser vistos pelo observador O. RTA: 12 copos
São calotas esféricas espelhadas na superfície externa,ou na superfície interna.
Quando a superfície externa for espelhada o espelho é chamado convexo e, quando a superfície interna for espelhada é chamado côncavo.
Os espelhos côncavos são muito usados por mulheres para passar maquiagem no rosto, pois amplia a imagem.
A imagem nos espelhos convexos sempre será virtual, estará posicionada entre o foco(F) e o vértice(V), será direita e o seu tamanho será menor que o objeto.
Os espelhos convexos são bastante utilizados nos retrovisores direito dos carros, pois diminui a imagem para que caibam mais imagens no espelho, dando assim uma ampla visão.
REFRAÇÃO
Dizemos que um raio luminoso sofreu uma refração se ele mudou de meio de propagação.
Sempre que um raio luminoso sofre refração há mudança na velocidade de propagação da luz, e geralmente na direção de propagação.
http://www.brasilescola.com/fisica/formacao-um-arco-iris.htm
http://www.brasilescola.com/fisica/miragem.htmhttp://www.brasilescola.com/fisica/miragem.htm
http://www.infoescola.com/fisica/fibra-optica/http://www.infoescola.com/fisica/fibra-optica/
REFLEXÃO: É o fenômeno pelo qual um raio luminoso ao incidir em uma superfície volta à se propagar no mesmo meio, ou seja, não muda de meio de propagação.
LEIS DA REFLEXÃO:
1º) O raio incidente (Ri), o raio refletido (Rr) e a reta normal(N) à superfície refletora estão todos no mesmo plano (coplanares).
2º) O ângulo de incidência é sempre igual ao ângulo de reflexão.
TIPOS DE REFLEXÃO:
A) REFLEXÃO DIFUSA: É aquela que ocorre em superfícies não polidas. Os raios refletidos se espalham em todas as direções.
Devido a reflexão difusa é que podemos ver totalmente um corpo.
Os faróis e faroletes usam fontes de luz de alta intensidade e refletores regulares de alto polimento para redigir os raios de luz na direção desejada.
ESPELHO PLANO
http://www.efeitojoule.com/2009/04/optica-espelho-plano-espelhos-planos.html
Ao observarmos por espelho plano podemos definir o seu campo visual que nada mais é do que a região do espaço que pode ser vista pelo observador através de um espelho. Para determinarmos a região do campo visual, basta tomar o ponto P’, simétrico de P, e prolongarmos as linhas das extremidades do espelho plano.
Quando usamos apenas um espelho plano observamos uma única imagem de cada objeto. Porém se colocarmos o objeto entre dois espelhos que formam um ângulo entre si, poderemos notar mais de duas imagens. O número de imagens nada mais é do que o resultado de sucessivas reflexões nos dois espelhos, que aumenta a medida que o ângulo entre os espelhos diminui.
De maneira geral, podemos utilizar uma expressão matemática que relaciona o número de imagens n com o ângulo entre os espelhos a.
1. Se o número de imagens formadas por uma associação de espelhos planos for igual a 9, qual será o ângulo entre os espelhos? RTA: 36 º
2. Colocam-se dois copos entre dois espelhos planos angulares (ângulo de 60 º ) . Determine o número máximo de copos que podem ser vistos pelo observador O. RTA: 12 copos
ESPELHOS ESFÉRICOS
Quando a superfície externa for espelhada o espelho é chamado convexo e, quando a superfície interna for espelhada é chamado côncavo.
Os espelhos côncavos são muito usados por mulheres para passar maquiagem no rosto, pois amplia a imagem.
A imagem nos espelhos convexos sempre será virtual, estará posicionada entre o foco(F) e o vértice(V), será direita e o seu tamanho será menor que o objeto.
Os espelhos convexos são bastante utilizados nos retrovisores direito dos carros, pois diminui a imagem para que caibam mais imagens no espelho, dando assim uma ampla visão.
REFRAÇÃO
Dizemos que um raio luminoso sofreu uma refração se ele mudou de meio de propagação.
Sempre que um raio luminoso sofre refração há mudança na velocidade de propagação da luz, e geralmente na direção de propagação.
http://www.brasilescola.com/fisica/formacao-um-arco-iris.htm
http://www.brasilescola.com/fisica/miragem.htmhttp://www.brasilescola.com/fisica/miragem.htm
http://www.infoescola.com/fisica/fibra-optica/http://www.infoescola.com/fisica/fibra-optica/
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